Crusoé: “O treinador partido ao meio”
“Fernando Diniz será o novo treinador da seleção brasileira. E do Fluminense. Até Carlo Ancelotti chegar. Se Ancelotti chegar. Insatisfeita com o desempenho de Ramon Menezes, que perdeu para Marrocos e Senegal e ganhou apenas da Guiné como treinador interino, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) resolveu apelar para o nome mais controverso do futebol … Continued
“Fernando Diniz será o novo treinador da seleção brasileira. E do Fluminense. Até Carlo Ancelotti chegar. Se Ancelotti chegar. Insatisfeita com o desempenho de Ramon Menezes, que perdeu para Marrocos e Senegal e ganhou apenas da Guiné como treinador interino, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) resolveu apelar para o nome mais controverso do futebol nacional — e também a maior promessa. Mas, sem muita convicção, pode estar perdendo uma ótima oportunidade”. Diz Rodolfo Borges, na edição da Crusoé desta semana.
“Essa potencial revolução será feita, contudo, em paralelo ao decadente trabalho no Fluminense. Será um treinador partido ao meio, como o visconde de Italo Calvino, que se dividiu em dois ao ser atingido por uma bala de canhão, separando-se em uma parte má e outra boa. Que pelo menos seja a metade boa a ir para a seleção brasileira. E se for? E se o dinizismo der certo vestido de verde e azul? Se tudo o que ele precisava era uma chance de comandar a seleção? O que faremos com Ancelotti?”
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