O fracasso da volta de A Usurpadora no SBT
Folhetim mexicano não melhorou os índices de audiência da emissora fundada por Silvio Santos

A sétima reprise de A Usurpadora teve um começo melancólico no SBT. A trama protagonizada por Gabriela Spanic e Fernando Colunga perdeu 35% de público na comparação com o primeiro capítulo da última reapresentação, em novembro de 2016.
Além disso, o clássico da Televisa não conseguiu superar sequer o desempenho de Chaves (1973-1980) e de Quando Me Apaixono (2010), que abre o bloco Novelas da Tarde.
Conforme dados prévios de audiência da Grande São Paulo, o primeiro capítulo de A Usurpadora no SBT marcou apenas 2,58 pontos de média –o índice representa uma queda de 35% na comparação com a estreia da reprise em 7 de novembro de 2016, quando fechou com 4,0 pontos.
Novela espantou público do SBT
Chaves, que estreou na faixa das 13h nesta segunda (17), teve mais público: 2,61 pontos. A novela Quando Me Apaixono também anotou mais ibope que Paola Bracho e fechou com 2,97 de média.
A Usurpadora foi ao ar no SBT entre 14h37 e 15h33. No confronto com o folhetim da Televisa, a Globo manteve a liderança isolada e marcou 10,69 pontos. A Record, com o Balanço Geral SP, registrou média de 7,19. Em seguida, aparece a Band, com 1,17.
Qual é a história de A Usurpadora?
A novela A Usurpadora acompanha a trajetória de Paulina e Paola (Gabriela Spanic), irmãs gêmeas idênticas na aparência, mas com vidas e personalidades opostas.
Paulina é uma jovem humilde e trabalhadora que vive com a mãe, dona Paula (Nuria Bages), enquanto Paola é uma mulher fria e manipuladora da alta sociedade. O destino das duas se cruza quando Paola vê na irmã a chance para se livrar do marido e de suas obrigações matrimoniais.
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