Crusoé: a encruzilhada do streaming
Em meados de abril, a Netflix (foto) descobriu que havia calculado mal: em vez de ganhar novos assinantes no primeiro trimestre deste ano, como projetado, perdera um punhado deles, lembra a Crusoé...
Em meados de abril, a Netflix (foto) descobriu que havia calculado mal: em vez de ganhar novos assinantes no primeiro trimestre deste ano, como projetado, perdera um punhado deles, lembra a Crusoé.
“Sendo uma empresa de capital aberto, viu-se na obrigação de manejar as expectativas e revelar que deve perder outros 2 milhões ainda nos próximos meses. Ora, para quem fechou o mês de março com coisa de 220 milhões de inscritos espalhados por 190 países, isso não há de ser nada, certo? Errado.”
“As ações da Netflix despencaram em cerca de 40%, para valores comparáveis aos do período imediatamente anterior ao surgimento da Covid-19, e o valor de mercado da companhia recuou de 300 bilhões de dólares para menos de 100 bilhões (neste momento, ainda na tendência de declínio, está em 81,5 bilhões). Toda a indústria do streaming, que tanto se agigantou durante a pandemia, entrou em estado de alerta.”
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