Conheça o negócio que faz empresas comuns virarem banco Conheça o negócio que faz empresas comuns virarem banco
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26.02.2024

Um negócio que faz empresas comuns virarem banco

Pedro Mac Dowell, um dos fundadores da QI Tech, é o convidado do Sala Antagonista e explica o chamado "banking as a service"

Um negócio com cinco anos de idade e valor estimado na casa dos bilhões de reais. Essa é a QI Tech, fundada por Pedro Mac Dowell, o entrevistado do episódio de número dois do Sala Antagonista.  

Nascido no Rio de Janeiro, ainda adolescente, Mac Dowell se mudou com a família para o interior de São Paulo, onde iniciou uma carreira de atleta no tênis. “O tênis trouxe pra mim a resiliência e a disciplina que o empreendedor tem que ter de forma natural, porque ele vai estar matando um leão por dia”, conta.

Com esse espírito, Pedro Mac Dowell e outros dois amigos e sócios (Marcelo Bentivoglio e Marcelo Buosi) fundou em 2018 a QI Tech, uma plataforma de estrutura tecnológica que possibilita que empresas não-financeiras ofereçam serviços bancário a clientes.  

A ideia foi tão bem recebida que poucos anos após a fundação a QI Tech recebeu 270 milhões de reais do Fundo Soberano de Singapura e, recentemente, outro veículo de investimento, desta vez a americana General Atlantic com alguns investidores menores aportaram mais 250 milhões de dólares, ou cerca de 1,2 bilhão de reais.  

Na conversa com o jornalista Rodrigo Oliveira, que apresenta o Sala Antagonista, Pedro Mac Dowell explica como se desenrolou a história que levou ele e os sócios a fundarem uma empresa avaliada em bilhões de reais. E como o tênis teve papel fundamental na jornada deste empreendedor.

Sala Antagonista

Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, um bate-papo com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.  

De onde vieram? Como enfrentaram os fracassos e dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar para saber como tirar aquele projeto do papel. Além, é claro, de detalhes sobre as empresas que comandam.

Não perca! 

No episódio de estreia, Rodrigo Oliveira falou com o empresário capixaba de Guaiçuí, Flávio Figueiredo Assis, que pretende ser o primeiro brasileiro a produzir um veículo totalmente elétrico em linha de fabricação em território nacional. Um Elon Musk brasileiro ou mais um esperançoso João Gurgel?

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Um negócio que faz empresas comuns virarem banco

Pedro Mac Dowell, um dos fundadores da QI Tech, é o convidado do Sala Antagonista e explica o chamado "banking as a service"

Um negócio com cinco anos de idade e valor estimado na casa dos bilhões de reais. Essa é a QI Tech, fundada por Pedro Mac Dowell, o entrevistado do episódio de número dois do Sala Antagonista.  

Nascido no Rio de Janeiro, ainda adolescente, Mac Dowell se mudou com a família para o interior de São Paulo, onde iniciou uma carreira de atleta no tênis. “O tênis trouxe pra mim a resiliência e a disciplina que o empreendedor tem que ter de forma natural, porque ele vai estar matando um leão por dia”, conta.

Com esse espírito, Pedro Mac Dowell e outros dois amigos e sócios (Marcelo Bentivoglio e Marcelo Buosi) fundou em 2018 a QI Tech, uma plataforma de estrutura tecnológica que possibilita que empresas não-financeiras ofereçam serviços bancário a clientes.  

A ideia foi tão bem recebida que poucos anos após a fundação a QI Tech recebeu 270 milhões de reais do Fundo Soberano de Singapura e, recentemente, outro veículo de investimento, desta vez a americana General Atlantic com alguns investidores menores aportaram mais 250 milhões de dólares, ou cerca de 1,2 bilhão de reais.  

Na conversa com o jornalista Rodrigo Oliveira, que apresenta o Sala Antagonista, Pedro Mac Dowell explica como se desenrolou a história que levou ele e os sócios a fundarem uma empresa avaliada em bilhões de reais. E como o tênis teve papel fundamental na jornada deste empreendedor.

Sala Antagonista

Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, um bate-papo com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.  

De onde vieram? Como enfrentaram os fracassos e dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar para saber como tirar aquele projeto do papel. Além, é claro, de detalhes sobre as empresas que comandam.

Não perca! 

No episódio de estreia, Rodrigo Oliveira falou com o empresário capixaba de Guaiçuí, Flávio Figueiredo Assis, que pretende ser o primeiro brasileiro a produzir um veículo totalmente elétrico em linha de fabricação em território nacional. Um Elon Musk brasileiro ou mais um esperançoso João Gurgel?

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