Retomada será “gradual” e terá “idas e vindas”, diz BC
De acordo com a ata da última reunião do Copom, na semana passada -- que decidiu pelo corte da taxa Selic de 3,75% para 3% ao ano --, a retomada da economia brasileira após a pandemia da Covid-19 será mais "gradual" do que o previsto inicialmente...
De acordo com a ata da última reunião do Copom, na semana passada — que decidiu pelo corte da taxa Selic de 3,75% para 3% ao ano –, a retomada da economia brasileira após a pandemia da Covid-19 será mais “gradual” do que o previsto inicialmente.
“É plausível um cenário em que a retomada, além de mais gradual do que a considerada, seja caracterizada por idas e vindas”, diz o documento do Banco Central.
“O cenário básico considerado pelo Copom passou a ser de uma queda forte do PIB na primeira metade deste ano, seguida de uma recuperação gradual a partir do terceiro trimestre deste ano.”
E ainda:
“O Copom entende que, neste momento, a conjuntura econômica prescreve estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reforça que há potenciais limitações para o grau de ajuste adicional. O comitê avalia que a trajetória fiscal ao longo do próximo ano, assim como a percepção sobre sua sustentabilidade, serão decisivas para determinar o prolongamento do estímulo.”
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