Restos a pagar crescem 9,3% e atingem maior patamar desde 2016
Estoque de restos a pagar aumenta 9,3% para 2023 e chega a R$ 255,2 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27)...
Estoque de restos a pagar aumenta 9,3% para 2023 e chega a R$ 255,2 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27).
Os restos a pagar são despesas que, ao término do exercício, apesar de terem sido empenhadas, não foram pagas. Ou seja, o novo governo em exercício precisará arcar com os gastos empenhados pela última gestão.
Segundo o governo, o acréscimo se deve a despesas do Executivo decorrentes da abertura de créditos orçamentários extras inscritas nos últimos dias de 2022, além de benefícios previdenciários, e de medidas de apoio financeiro a Estados e municípios.
“Por outro lado, observou-se redução nos restos a pagar inscritos relativos às ações de combate à pandemia de Covid-19 (- R$ 9,3 bilhões), notadamente nas rubricas Auxílio Emergencial a Pessoas em Situação de Vulnerabilidade e Aquisição de Vacinas e Insumos para Prevenção e Controle, e de restos a pagar relativos às emendas parlamentares (- R$ 4,1 bilhões, sendo R$ 3,4 bilhões de queda nas emendas de comissão e do relator-geral)”, diz o Tesouro em nota.
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