Otimismo com FED nos Estados Unidos e Lira no Brasil movimentam bolsas
Em dia de fala do presidente do FED, Jerome Powell, reforçando as apostas de redução no ritmo do ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos, as taxas futuras por lá reforçaram a trajetória de queda dos últimos dias...
Em dia de fala do presidente do FED (Federal Reserve), Jerome Powell, reforçando as apostas de redução no ritmo do ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos, as taxas futuras por lá reforçaram a trajetória de queda dos últimos dias. Com isso, os principais índices acionários de Wall Street fecharam em forte alta, com o S&P 500 subindo mais de 2,5% e Nasdaq ficou acima de 4% de ganhos.
Por aqui, noticiário político com indicações de que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, é favorável à revisão dos valores e do limite de tempo do Bolsa Família fora do Teto de Gastos previstos na PEC da gastança impulsionou a revisão da curva de juros por aqui. Houve fechamento de taxas ao longo de todos os prazos de vencimento. No mês, no entanto, os juros futuros avançaram cerca de 130 pontos base na parte intermediária da curva e 100 pb na ponta longa.
O bom humor do dia com os juros também ajudou a bolsa brasileira. O Ibovespa, índice que reúne as principais empresas negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), subiu 1,16%, encerrando a sessão em 112.194 pontos. Em novembro, mês marcado pelos movimentos pós-eleitorais, o indicador recuou 3,06%.
O dólar acompanhou o movimento internacional e perdeu valor contra o real. No dia, a moeda norte-americana recuou 1,79% e terminou o dia cotado a R$ 5,19. No mês, a moeda ficou praticamente estável.
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