O empresariado bolsonarista representa o atraso
O empresariado tem o dever de chutar Jair Bolsonaro e apoiar um candidato menos nocivo para o Brasil. Diz o Estadão, em editorial: “É um contrassenso uma elite – ou ao menos parte dela – que aplaude o atraso, enquanto anseia pela ‘modernização’...
O empresariado tem o dever de chutar Jair Bolsonaro e apoiar um candidato menos nocivo para o Brasil.
Diz o Estadão, em editorial:
“É um contrassenso uma elite – ou ao menos parte dela – que aplaude o atraso, enquanto anseia pela ‘modernização’. O patrimonialismo, a confusão entre o público e o privado, a hostilização daqueles que pensam diferente, o comportamento autoritário, o desrespeito à liturgia do cargo, nada disso é engraçado, tudo isso é atraso, e só contribui para degradar o ambiente de negócios no Brasil (…).
Por seus talentos e aptidões, os empresários são como que eleitos para produzir, gerar riquezas, empregos e prosperidade social. É hora de cooperarem para eleger um líder para o país mais capaz de ajudá-los a cumprir essa missão”.
O jornal está certo. O apoio de uma parte do empresariado a Bolsonaro é uma vergonha e um tiro no pé.
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