Mau humor externo puxa dólar e juros futuros no Brasil
A aversão à risco após declarações de dois dirigentes do FED (Federal Reserve) sobre juros mais altos nos Estados Unidos mesmo com desaquecimento econômico, esfriou o ânimos dos investidores internacionais e repercutiu por aqui....
A aversão à risco após declarações de dois dirigentes do FED (Federal Reserve) sobre juros mais altos nos Estados Unidos mesmo com desaquecimento econômico, esfriou o ânimos dos investidores internacionais e repercutiu por aqui. Os juros futuros que operaram em queda durante quase todo a manhã inverteram a trajetória e fecharam o dia em alta nos prazos intermediários e longos.
A moeda norte-americana seguiu a mesma trajetória dos juros e encerrou as negociações em alta de 1,49%, cotada a R$ 5,18, após cair 0,76% na mínima do dia. Com isso, o real foi a moeda que mais se desvalorizou contra o dólar entre as emergentes no dia.
Apesar das quedas nas bolsas dos EUA, o Ibovespa conseguiu segurar a alta (0,71%, 112,2 mil pontos) embora tenha perdido força ao longo da sessão. A principal responsável pelo resultados positivo do índice foi a Vale com +1,31%, com revisões de bancos indicando espaço para mais valorização da ação com a reabertura econômica da China.
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