Joaquim Levy é um fanfarrão
Dilma Rousseff desistiu de ir, mas o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, garantiu a sua presença no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, como se fosse possível imaginar que ele perderia a chance de desfilar como ministro entre poderosos da Europa e dos Estados Unidos.
Dilma Rousseff desistiu de ir, mas o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, garantiu a sua presença no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, como se fosse possível imaginar que ele perderia a chance de desfilar como ministro entre poderosos da Europa e dos Estados Unidos.
De acordo com a Folha de S. Paulo, Levy disse que irá levar a Davos “a imagem de um país dinâmico, ágil, atento às demandas dos jovens e com o desafio de melhorar a qualidade dos gastos públicos.” Como Levy fez campanha para Aécio Neves, existem três possibilidades sobre a sua afirmação:
a) ele acha que, só pelo fato de ser ministro, tudo mudou como num passe de mágica
b) ele, na verdade, fez campanha para Aécio Neves, mas o seu coraçãozinho sempre foi petista
c) ele pretende mentir deslavadamente em Davos
O Antagonista marca a opção “c”. As únicas verdades a respeito de Levy, neste 13 de janeiro, é que ele se submeteu aos ditames de Aloizio Mercadante, que o chama de “fiscalista”, e resolveu dar uma traulitada no imposto de renda dos assalariados que recebem na pessoa jurídica — e não têm as garantias e os benefícios dos assalariados com carteira de trabalho assinada. Isso não é melhorar a qualidade dos gastos públicos, e sim espremer ainda mais a classe média, a fim de engordar o caixa de um governo perdulário e corrupto.
Levy é um fanfarrão.
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