Estabilidade para todos os servidores: “Isso não faz sentido em lugar nenhum do mundo”
Ao apresentar a reforma administrativa do governo Bolsonaro, Gleisson Rubin, do Ministério da Economia, explicou a proposta do fim da estabilidade para todo mundo no serviço público brasileiro...
Ao apresentar a reforma administrativa do governo Bolsonaro, Gleisson Rubin, do Ministério da Economia, explicou a proposta do fim da estabilidade para todo mundo no serviço público brasileiro.
Ele disse que a estabilidade precisa servir para duas coisas: “preservar a memória institucional” de uma atividade e “proteger o servidor”, no caso de pressões indevidas.
“Acontece que isso precisa dialogar com o tipo de trabalho que a pessoa desempenha. Se a função que ela desempenha perpassa os governos e seu trabalho está exposto a pressão, então, sim, é necessário manter a estabilidade.”
Ocorre que, atualmente, todo servidor brasileiro tem a tal estabilidade, não interessando a natureza da função exercida.
Gleisson Rubin citou um exemplo:
“Se formos ao Ministério das Relações Exteriores, todo mundo tem estabilidade: do agente de portaria ao diplomata. Isso não faz sentido no Brasil e em lugar nenhum do mundo.”
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