Dívida global fecha 2023 no maior patamar da história Dívida global fecha 2023 no maior patamar da história
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Dívida global fecha 2023 no maior patamar da história

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2 minutos de leitura 01.01.2024 14:30 comentários
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Dívida global fecha 2023 no maior patamar da história

A dívida global fechou 2023 em 307,4 trilhões de dólares, o maior patamar da história...

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Dívida global fecha 2023 no maior patamar da história
Foto: Pixabay

A dívida global fechou 2023 em 307,4 trilhões de dólares, o maior patamar da história, conforme registrou a Folha de S. Paulo.

O recorde foi puxado por governos que gastam mais do que arrecadam, como Estados Unidos, China, Japão e Brasil, embora as empresas não financeiras ainda tenham a maior parcela da dívida, cerca de 91,1 trilhões de dólares.

Dados do IIF (International Institute of Finance, que reúne 400 instituições financeiras em 60 países) mostram que os governos em todo o mundo devem atualmente 88,1 trilhões de dólares.

Entre as dez maiores economias do mundo, a maioria dos países viu a dívida pública saltar nas últimas duas décadas.

No Brasil, os gastos do governo atingiram 6,325 trilhões de reais em novembro, uma diferença de 153,11 bilhões de reais em relação a outubro.

O país adicionou cerca de 660 bilhões de reais à dívida pública em um ano.

Acima dos níveis pré-pandemia

O IFF prevê que os déficits orçamentários dos países ricos ficaram acima dos níveis pré-pandemia, quando houve gastos emergenciais, em 2023. A tendência, segundo o instituto, é que haja crescimento na dívida pública global de 5,3 trilhões de dólares todos os anos, de 2024 a 2027.

Relatório da OCDE

Em 18 de dezembro, a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) divulgou um relatório dizendo que a dívida pública do Brasil vai chegar a 80% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2024, mesmo com o arcabouço fiscal e a reforma tributária. A projeção da organização é que a dívida do país chegue a 90% do PIB em 2047.

A “manchete” irritou o presidente Lula, que criticou as projeções realizadas pela OCDE para a economia brasileira.

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