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Diretor do Banco Central sinaliza novo corte na taxa de juros

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Otávio Augusto
2 minutos de leitura 10.01.2024 13:15 comentários
Economia

Diretor do Banco Central sinaliza novo corte na taxa de juros

O diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou que em dezembro a inflação cheia permanecia em trajetória de queda no Brasil...

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Otávio Augusto
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Diretor do Banco Central sinaliza novo corte na taxa de juros
Edilson Rodrigues/Agência Senado

O diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou que em dezembro a inflação cheia permanecia em trajetória de queda no Brasil.

Segundo ele, as expectativas de inflação do Brasil para 2024 e 2025 não estão nas metas. A desancoragem das expectativas de inflação para períodos longos, segundo o diretor, é uma preocupação e isso exige uma política monetária restritiva.

As afirmações foram feitas em inglês em evento virtual promovido pelo J.P. Morgan, nesta quarta-feira, 10.

Foi a primeira manifestação pública de um integrante do Comitê de Política Monetária (Copom) neste ano.

Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a taxa básica de juros de 12,25% para 11,75%, sempre em termos anuais.

Guillen analisou que o cenário global está menos adverso que na reunião anterior do Copom.

Não há relação mecânica entre o ambiente externo e o doméstico em relação à política monetária, nós incorporamos esse fator em nossas projeções, em nosso balanço de riscos e de lá nós avaliamos a melhor reação”, disse.

O diretor afirmou que o BC se sentiu confiante em sinalizar que vê novos cortes de 0,50 ponto percentual nos juros básicos do país nas próximas duas reuniões do Copom.

Por fim, Guillen disse que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil se recuperou à tendência do pré-pandemia. Segundo ele, a desaceleração da atividade observada no terceiro trimestre de 2023 é consistente com o cenário desenhado pelo BC.

O diretor ainda afirmou que o Banco Central está monitorando o mercado de trabalho, que tem se mostrado aquecido, mas ponderou que não há evidência de pressões significativas de salários no país.

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