Crusoé: grandes fortunas, pequena política
Na semana passada, Paulo Guedes aventou a possibilidade de encaminhar um adendo à reforma tributária do governo mirando os “super-ricos” e reduzindo a carga sobre as empresas, numa tentativa de engrenar uma proposta que está parada no Senado, lembra a Crusoé...
Na semana passada, Paulo Guedes aventou a possibilidade de encaminhar um adendo à reforma tributária do governo mirando os “super-ricos” e reduzindo a carga sobre as empresas, numa tentativa de engrenar uma proposta que está parada no Senado, lembra a Crusoé.
“Embora Jair Bolsonaro tenha anteriormente se posicionado contra tributar fortunas, seu ministro da Economia não está sozinho na estratégia: o discurso de taxar os ricos está novamente na moda. Lula, que no ano passado se posicionou contra o Imposto sobre Grandes Fortunas – IGF (aliás, tributo similar ao que ele mesmo propôs quando constituinte), parece ter mudado de ideia neste ano.”
“Seu plano de governo deverá adotar o tributo, uma das estrelas da ‘Reforma Tributária, justa, solidária e sustentável’, apresentada pelos partidos de oposição, em 2019, em substituição à PEC nº 45 ,de Bernard Appy. Ciro Gomes, na ocasião, aproveitou para criticar Lula e o PT por não terem taxado fortunas quando puderam: ‘Não há mais dúvida que Lula vai continuar protegendo os mais ricos, como fez em seu governo […]. A máscara do Lula caiu e revelou que suas ideias estão mais velhas do que nunca’ postou Ciro em suas redes sociais […].”
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