Ativos nacionais reagem positivamente a Copom menos contracionista
O comunicado do Banco Central, após a manutenção dos juros em 13,75% a.a., indicando que novas altas na Selic são cenário "menos provável" e que a inflação esperada pela autarquia em 2024 está abaixo da meta de inflação, 2,9% contra os 3% do objetivo, animou os investidores nesta quinta-feira.
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O comunicado do Banco Central, após a manutenção dos juros em 13,75% a.a., indicando que novas altas na Selic são cenário “menos provável” e que a inflação esperada pela autarquia em 2024 está abaixo da meta de inflação, 2,9% contra os 3% do objetivo, animou os investidores nesta quinta-feira.
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou em leve alta de 0,37%, aos 102,1 mil pontos. O índice também foi ajudado por empresas de saneamento básico que subiram na esteira da derrubada de parte das alterações sugeridas pelo governo no marco do saneamento básico.
Os juros futuros também tiveram uma sessão de queda nas taxas, embalados pela perspectiva de que o início do ciclo de cortes na Selic está se aproximando. Os contratos de DI tiveram redução nos rendimentos em praticamente todos os prazos de vencimento. A precificação na curva futura indica uma chance levemente acima de 50% de um corte de 0,25 p.p. na taxa básica de juros em agosto.
O dólar ficou praticamente estável contra o real e fechou em leve queda de 0,21%, a R$ 4,98.
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