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2 minutos de leitura 28.05.2019 18:05 comentários
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O Comentarista: A investigação sobre o Cruzeiro

A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou inquérito para apurar denúncias sobre pagamentos suspeitos, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro envolvendo o Cruzeiro. Segundo a TV Globo, os investigadores já ouviram 15 pessoas...

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O Comentarista: A investigação sobre o Cruzeiro
cruzeiro globo esporte

A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou inquérito para apurar denúncias sobre pagamentos suspeitos, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro envolvendo o Cruzeiro.

Segundo a TV Globo, os investigadores já ouviram 15 pessoas, entre funcionários, ex-funcionários, dirigentes e prestadores de serviços que realizaram transações com o clube.

O time emitiu uma nota oficial na noite de domingo (26), antes mesmo da veiculação pelo Fantástico da primeira reportagem sobre o assunto. A diretoria, porém, não quis gravar entrevista para o programa.

Entenda o que pesa contra o clube e as reações à reportagem.

1. O empréstimo de ‘Messinho’

O fato mais grave trazido pelo Fantástico é um contrato assinado pelo Cruzeiro com o empresário Cristiano Richard dos Santos Machado. Sócio de firmas de locação de veículos, ele não tem atuação no futebol.

Em março de 2018, Cristiano Richard formalizou um empréstimo de R$ 2 milhões para o Cruzeiro. Um mês depois, ele e o time assinaram um segundo documento. O clube alegou não ter condições financeiras para quitar o empréstimo, e aceitou pagar a dívida com frações de direitos desportivos de dez jogadores, entre profissionais e de base.

Entre os atletas cujos percentuais foram cedidos a Cristiano Richard está Estevão William, o Messinho, de 12 anos.

Há pelo menos dois problemas com isso.

Primeiro, a Fifa proíbe. Desde 2015, apenas clubes e os próprios atletas podem ter partes de direitos econômicos, o que antigamente era chamado “passe”.

Em segundo lugar, a legislação brasileira também proíbe, no caso dos jogadores menores de idade. Os potenciais atletas só podem assinar contratos profissionais a partir dos 16 anos. Antes disso, podem no máximo ter contratos de formação, sem direitos econômicos.

Ou seja: o Cruzeiro pagou um empréstimo com algo que legalmente não pode oferecer.

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