Publicitários bolsonaristas tentam se blindar no STF
“A Calia vai ao STF para tentar barrar as quebras de sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal determinadas pela CPI da Covid”, diz a Folha de S. Paulo. Contratada pela Secom, a Calia foi responsável por repassar verbas publicitárias para a rede de milicianos bolsonaristas que, durante a epidemia, empilhou mentiras e cadáveres...
“A Calia vai ao STF para tentar barrar as quebras de sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal determinadas pela CPI da Covid”, diz a Folha de S. Paulo.
Contratada pela Secom, a Calia foi responsável por repassar verbas publicitárias para a rede de milicianos bolsonaristas que, durante a epidemia, empilhou mentiras e cadáveres.
Além da Secom, a Calia tem também entre seus clientes os ministérios da Saúde e da Cidadania, a secretaria de Esportes, o governo do Distrito Federal, a usina de Jirau e a Tecnisa, do empresário bolsonarista Meyer Nigri.
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