O péssimo dos péssimos
Quem assistiu ao Papo Antagonista não deve perder tempo com este post, porque vou repetir o que disse ontem à noite: a intensidade da ojeriza a Jair Bolsonaro importa mais do que o tamanho da ojeriza. Apenas 9% dos entrevistados da pesquisa do BTG responderam que o sociopata é ruim, e estrondosos 44% responderam que ele é péssimo. Como escrevi aqui no site, ele é o rejeitado dos rejeitados. Ou o péssimo dos péssimos. Mas a pesquisa deu mais um número que precisa ser destacado...
Quem assistiu ao Papo Antagonista não deve perder tempo com este post, porque vou repetir o que disse ontem à noite: a intensidade da ojeriza a Jair Bolsonaro importa mais do que o tamanho da ojeriza.
Apenas 9% dos entrevistados da pesquisa do BTG responderam que o sociopata é ruim, e estrondosos 44% responderam que ele é péssimo. Como escrevi aqui no site, ele é o rejeitado dos rejeitados. Ou o péssimo dos péssimos.
Mas a pesquisa deu mais um número que precisa ser destacado (e que não mencionei ontem): além dos 9% que o consideram ruim e os 44% que o consideram péssimo, há outros 8% que o consideram “regular mais negativo”. Para passar de péssimo a “regular mais positivo” – e ter alguma chance de ser votado em outubro -, o imbecil teria de superar duas categorias, portanto. Está longe, muito longe.
Acordei do mesmo jeito que fui dormir: com a certeza de que Jair Bolsonaro elege Lula.
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