O Brasil é prisioneiro do adesismo centrista
Roberto Freire, que vai se reunir hoje com os presidentes dos outros partidos do Centro Democrático, disse para a Crusoé: “Cada um precisa ter a dimensão de que o Brasil precisa disso...
Roberto Freire, que vai se reunir hoje com os presidentes dos outros partidos do Centro Democrático, disse para a Crusoé:
“Cada um precisa ter a dimensão de que o Brasil precisa disso. O Brasil não pode ficar prisioneiro dessa conjunção disjuntiva entre a extrema-direita e o populismo de esquerda, que tem várias chagas no seu passado”.
A questão é que os partidos do Centro Democrático estão rachados entre o adesismo lulista e o adesismo bolsonarista. Antes da escolha de um candidato, de fato, é preciso que eles decidam se querem ou não entrar na disputa presidencial. Por enquanto, eles só conseguiram se unir para sabotar as candidaturas de seus próprios partidos. União Brasil sabota Moro, PSDB sabota Doria ou Leite, dependendo da corrente, e MDB sabota Tebet.
O Brasil é prisioneiro da conjunção disjuntiva do adesismo de centro. Essa é a chaga do nosso presente.
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