Não vote (ou anule o voto)
Sobre o voto nulo, sou do partido de Denis Rosenfield, que disse para a Crusoé: “O voto obrigatório já me parece uma aberração. Querer tirar do eleitor forçado a ir às urnas até mesmo o direito de recusar as opções que lhe ofereceram é ir longe demais...
Sobre o voto nulo, sou do partido de Denis Rosenfield, que disse para a Crusoé:
“O voto obrigatório já me parece uma aberração. Querer tirar do eleitor forçado a ir às urnas até mesmo o direito de recusar as opções que lhe ofereceram é ir longe demais. Voto nulo é o protesto de quem racionalmente não considera que aquelas alternativas são boas, ou pessoalmente não se reconhece naqueles candidatos. Está muito longe ser a mesma coisa que não ter opinião. Agora, o cidadão que prefere ser deixado em seu canto, que concluiu que a política não é a coisa mais importante da vida, também não pode ser coagido socialmente a votar, muito menos pelos políticos e pelo Estado. Como disse Benjamin Constant, ao cidadão deve ser dada a liberdade de fazer ou não política.”
Como eu já disse, vou exercer o direito de desprezar as urnas, mas o voto nulo também é uma boa.
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