É a verdade, pipocas
Fernando Dantas pergunta “se a veemência e a sinceridade de um conselheiro econômico como Affonso Celso Pastore sobreviverão num ambiente de campanha eleitoral. É sabido que, no histórico recente de campanhas eleitorais brasileiras, muitos conselheiros econômicos estelares foram quase que silenciados pelos candidatos aos quais serviam...
Fernando Dantas pergunta “se a veemência e a sinceridade de um conselheiro econômico como Affonso Celso Pastore sobreviverão num ambiente de campanha eleitoral.
É sabido que, no histórico recente de campanhas eleitorais brasileiras, muitos conselheiros econômicos estelares foram quase que silenciados pelos candidatos aos quais serviam. A razão é o temor de eventuais ‘sincericídios’ em temas espinhosos como reforma da Previdência, aumentos de salário mínimo, vantagens de servidores públicos etc., que pudessem virar armas populistas nas mãos dos adversários.
Pelo seu temperamento, é difícil imaginar um Pastore domesticado pelas conveniências políticas, jogando na defesa e falando apenas platitudes que não desagradem a ninguém”.
A economia brasileira quebrou por causa de fraudes eleitoreiras. A única maneira de resgatá-la é com a verdade, e esse é o papel de Affonso Celso Pastore. Se não houver lugar para ele durante a campanha presidencial, não há lugar também para Sergio Moro.
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