Jair Bolsonaro é burro. Paulo Guedes é burro. O comentário lapidar de Luiz Henrique Mandetta deveria ser emoldurado e pendurado na parede da CPI da Covid. Qual comentário? “Durante meu período na Saúde, Guedes criou o falso dilema de que, entre saúde e economia, ficava com a economia. Burro”. O meu requerimento é pendurar só esse trechinho final na sala do Senado: “Burro”.

A burrice é assassina. Os números provam isso, Eduardo Pazuello prova isso, a aposta na cloroquina prova isso. Paulo Guedes, desesperado para manter seu emprego até ser contratado por André Esteves, prometeu reeleger o sociopata com o BIP e o BIQ – e com o diesel subsidiado para os caminhoneiros. Ele conta com o emburrecimento do eleitorado, porque um burro só é capaz de reconhecer outros burros. Eu penso o contrário. Eu penso que, quando a burrice mata, até os burros fogem dela.