As contas do impeachment
Arthur Lira negou-se mais uma vez a pautar o impeachment de Jair Bolsonaro. Em sua entrevista para O Globo, porém, ele acabou reconhecendo um dos crimes do sociopata: “Participei das conversas com a Pfizer, numa reunião em fevereiro com o Rodrigo Pacheco, o Guedes, o general Ramos e o presidente Bolsonaro...
Arthur Lira negou-se mais uma vez a pautar o impeachment de Jair Bolsonaro.
Em sua entrevista para O Globo, porém, ele acabou reconhecendo um dos crimes do sociopata:
“Participei das conversas com a Pfizer, numa reunião em fevereiro com o Rodrigo Pacheco, o Guedes, o general Ramos e o presidente Bolsonaro. Naquela época, não tinha autorização da Anvisa e achavam que o contrato era leonino. O que dissemos? Se tem dinheiro, se tem empenho, se o mundo todo está assinando esse contrato… Então, faça. Do dia em que a Pfizer propôs ao dia em que o governo fez, se não errei as contas, alteraria em três milhões de doses. É muita dose. Ajudaria muita gente. Mas resolveria o problema da pandemia?”
Em todos os lugares em que a vacina da Pfizer foi aplicada, ela resolveu o problema da pandemia, sim: em Israel, nos Estados Unidos e, mais recentemente, como mostram os números, em toda a Europa continental, da Alemanha à Itália. Essa é a conta certa, Arthur Lira.
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