A revanche dos quadrilheiros
Jair Bolsonaro uniu lulistas e tucanos. Só o departamento de propinas da Odebrecht havia conseguido uma proeza semelhante. O encontro entre Lula e FHC vai homologar o acordo entre os partidos que dominaram o Brasil por mais de duas décadas. Com o aval do STF, aqueles que foram enxotados pelo eleitorado em 2018 preparam-se para se vingar de quem os mandou para a cadeia...
Jair Bolsonaro uniu lulistas e tucanos. Só o departamento de propinas da Odebrecht havia conseguido uma proeza semelhante. O encontro entre Lula e FHC vai homologar o acordo entre os partidos que dominaram o Brasil por mais de duas décadas. Com o aval do STF, aqueles que foram enxotados pelo eleitorado em 2018 preparam-se para se vingar de quem os mandou para a cadeia. Em vez de fazer uma réplica da carta ao povo brasileiro, Lula deve entregar a economia diretamente para um banqueiro tucano, e o mercado financeiro vai aplaudir com entusiasmo. É o conluio perfeito. Arthur Lira, Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto vão aderir imediatamente ao novo governo, claro. E Jair Bolsonaro, com centenas de milhares de mortos nas costas, vai ficar calado para não ser preso.
O plano está pronto. Só o eleitorado pode desmontá-lo, tirando o sociopata da disputa e impedindo a revanche dos quadrilheiros.
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