A quarentena do sociopata
“Vergonha”. É o título do editorial do Estadão, que citei mais cedo. Ele diz: “Em discurso na ONU, Bolsonaro, como se estivesse falando a seus fanáticos apoiadores, esbanjou ignorância, má-fé e oportunismo, expondo o Brasil a um vexame mundial...
“Vergonha”.
É o título do editorial do Estadão, que citei mais cedo. Ele diz:
“Em discurso na ONU, Bolsonaro, como se estivesse falando a seus fanáticos apoiadores, esbanjou ignorância, má-fé e oportunismo, expondo o Brasil a um vexame mundial. Ou seja, foi o mesmo de sempre (…).
Ao desprezar os fatos e a civilidade, Jair Bolsonaro humilha e desonra o país internacionalmente. Os gestos obscenos do ministro da Saúde contra manifestantes em Nova York não foram um deslize num momento de destempero. Trata-se da expressão mais pura do bolsonarismo. Nada é por acaso, como mostrou o discurso do presidente ontem. Nem mil Declarações à Nação mudarão o fato de que Bolsonaro é e sempre será Bolsonaro.”
O vírus também é e sempre será o vírus, como se viu no caso do ministro da Saúde. Só a abertura imediata de um processo de impeachment, capaz de colocar o sociopata em quarentena por 180 dias, poderá descontaminar o Brasil.
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