A matéria escura do carluxismo
O carluxismo interessou-se por um programa de espionagem israelense, segundo o UOL. “As maiores empresas da aviação mundial estavam reunidas na feira aeroespacial conhecida como Dubai AirShow quando, no dia 14 de novembro, um domingo, um integrante do chamado ‘gabinete do ódio’ entrou no stand de Israel...
O carluxismo interessou-se por um programa de espionagem israelense, segundo o UOL.
“As maiores empresas da aviação mundial estavam reunidas na feira aeroespacial conhecida como Dubai AirShow quando, no dia 14 de novembro, um domingo, um integrante do chamado ‘gabinete do ódio’ entrou no stand de Israel, que funcionou pelo primeiro ano no local, com o interesse de municiar o grupo paralelo com uma poderosa ferramenta espiã, para ser usada, em especial, neste ano eleitoral (…).
Perito em inteligência e contrainteligência, ele conversou com um representante da empresa DarkMatter (matéria escura em português). O especialista, cujo nome não foi informado, responde extraoficialmente ao vereador carioca Carlos Bolsonaro (…).
Fontes ligadas ao GSI e à Abin afirmaram que, em outra frente, o ‘gabinete do ódio’ tem mantido conversas em paralelo com a empresa Polus Tech com o objetivo também de obter programas espiões (…).
O carluxismo tenta compensar com matéria escura a falta de massa cinzenta. Vai acabar numa cela escura.
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