Ilha de Cultura: 5 memórias entre a verdade e a ficção, com Jerônimo Teixeira
Na Ilha de Cultura da edição de Crusoé desta semana, o jornalista e escritor Jerônimo Teixeira recomenda e analisa quatro obras literárias e um filme com doses variadas de autobiografia e ficcionalização...
Na Ilha de Cultura da edição de Crusoé desta semana, o jornalista e escritor Jerônimo Teixeira recomenda e analisa quatro obras literárias e um filme com doses variadas de autobiografia e ficcionalização.
“Jerônimo Teixeira escreve semanalmente nesta Crusoé a respeito de política e cultura. Boa parte de sua carreira, no entanto, foi passada em meio aos livros, que ele resenhou e continua resenhando para diversos veículos. É o tipo de pessoa com que se pode falar por horas, sem tédio ou aborrecimento, sobre o melhor que existe na literatura. O próprio Jerônimo tem obras publicadas: além de uma tese sobre Carlos Drummond de Andrade, Drummond Cordial, a novela As Horas Podres, os contos de Antes do Circo e o romance Os Dias de Crise. Ele tem mais um volume de narrativas curtas à espera de publicação.”
“Neste Ilha de Cultura, Jerônimo recomenda cinco obras memorialísticas (entre elas, um filme) com doses variadas de ficcionalização (ou mentira).”
“De Amor e Trevas, de Amós Oz: a obra em que o escritor, um dos maiores de seu país, rememora sua infância e o nascimento do Estado de Israel.”
“A Mão de Deus, de Paulo Sorrentino: neste filme disponível no Netflix, o cineasta de A Grande Beleza trata de sua juventude em Nápoles, dos seus primeiros passos em direção ao cinema e de como a paixão pelo futebol de Diego Maradona salvou sua vida.”
“Borges e Eu, de Jorge Luís Borges: um curtíssimo texto do genial escritor argentino em que o homem e sua máscara literária procuram entender o que as distingue.”
Leia mais aqui; assine Crusoé, a publicação que fiscaliza TODOS os poderes da República.
Também nesta edição, a reportagem de capa, assinada por Duda Teixeira e Wilson Lima, destaca o canhão da influência, que perfis de entretenimento, como Choquei, trabalham a favor da política. Outra matéria, assinada por Carlos Graieb e Wilson Lima, aborda a questão das saídas temporárias de presos das cadeias, que, todos os anos, deixam um rastro de crimes que poderiam ter sido evitados. Já a reportagem de Caio Mattos e Gui Mendes fala sobre a crise de segurança no Equador, que colocou a democracia do país em xeque.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)