Cantora israelense enfrenta vaias e hostilidades na Suécia Cantora israelense enfrenta vaias e hostilidades na Suécia
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Cantora israelense enfrenta vaias e hostilidades na Suécia

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Alexandre Borges
2 minutos de leitura 09.05.2024 06:10 comentários
Cultura

Cantora israelense enfrenta vaias e hostilidades na Suécia

A terceira maior cidade sueca, que tem 20% da população identificada como muçulmana, volta às manchetes por conta da intolerância

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Alexandre Borges
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Cantora israelense enfrenta vaias e hostilidades na Suécia
Foto: Divulgação

Durante a apresentação da cantora israelense Eden Golan no Eurovision, o maior festival de música da Europa, que é realizado na cidade sueca de Malmö, a artista enfrentou uma recepção hostil. Em seu ensaio para a semifinal, na terça-feira, 7, houve vaias e algumas pessoas chegaram a deixar o local.

O Eurovision é uma das maiores competições musicais do mundo, reunindo artistas de diversos países para apresentar suas canções em um evento que celebra a diversidade cultural e musical europeia. Malmö, a cidade anfitriã deste ano, é conhecida por sua cena cultural.

O embaixador de Israel na Suécia, Ziv Nevo-Kulman, comentou o incidente em uma entrevista, mencionando a atmosfera tensa vivenciada por israelenses e judeus na cidade. Segundo ele, apesar dos desafios, a delegação israelense recebeu apoio significativo da comunidade local.

A segurança de Eden Golan e sua equipe foi intensificada, garantindo a continuidade de sua participação no festival.

A “diversidade” falhou em Malmö?

Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, é um exemplo vívido de diversidade cultural, com uma população de mais de 360.000 pessoas representando 186 nacionalidades diferentes.

Esta diversidade inclui uma grande comunidade muçulmana, que compõe cerca de 20% dos residentes da cidade. A presença de quatro mesquitas sunitas e uma escola com orientação islâmica chamada Ögårdsskolan, estabelecida em 2000, são indicativos da integração dessa comunidade na vida urbana de Malmö.

Recentemente, Malmö foi cenário de tensões por eventos como a queima do Alcorão por ativistas como Rasmus Paludan em 2022 e Salwan Momika em 2023, que incitaram protestos violentos no bairro de Rosengard, que possui uma grande população imigrante.

Em resposta, o governo sueco está investigando maneiras de permitir que a polícia restrinja permissões para manifestações com base em segurança nacional, sem reintroduzir leis de blasfêmia.

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