Zé Gotinha e o contrato milionário do avião que nunca partiu
A Fiotec, vinculada à Fiocruz, fechou um contrato no valor de R$ 2,4 milhões para fretar o avião da Azul que decolaria rumo à Índia em janeiro para buscar as 2 milhões de doses da vacina de Oxford, diz a Crusoé. Em razão das inúmeras trapalhadas...
A Fiotec, vinculada à Fiocruz, fechou um contrato no valor de R$ 2,4 milhões para fretar o avião da Azul que decolaria rumo à Índia em janeiro com o objetivo de buscar as 2 milhões de doses da vacina de Oxford, diz a Crusoé.
Por causa das inúmeras trapalhadas do governo federal na negociação com o país, o avião jamais partiu rumo ao destino final.
“A excessiva publicidade dada pelo Ministério da Saúde à viagem foi um dos fatores que jogaram contra as tratativas. A aeronave da Azul chegou a ser adesivada com a imagem do Zé Gotinha, símbolo das campanhas brasileiras de imunização.”
Após a polêmica com os indianos, o Itamaraty sugeriu a contratação de um voo comercial, ao custo de US$ 55 mil.
Leia aqui a íntegra da nota.
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