“Você não consegue montar um quebra-cabeça se espalhar as peças pelo Brasil”
Roberson Pozzobon, procurador do MPF, explicou durante a coletiva da Operação Mapa da Mina por que as suspeitas que recaem novamente sobre o sítio de Atibaia, de Lula, que teria sido financiado também por repasses suspeitos do grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol, de Lulinha, estão sendo investigadas em Curitiba...
Roberson Pozzobon, procurador do MPF, explicou durante a coletiva da Operação Mapa da Mina por que as suspeitas que recaem novamente sobre o sítio de Atibaia, de Lula, que teria sido financiado também por repasses suspeitos do grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol, de Lulinha, estão sendo investigadas em Curitiba.
“A ação penal das reformas do sítio em Atibaia tramitou em Curitiba e foi julgada em primeiro e segundo grau”, destacou Pozzobon. “As provas não foram obtidas, em um, cinco, dez nem 20, mas em mais de 30 ou 40 procedimentos da Operação Lava Jato.”
Ele disse mais:
“Ações como essa devem ser mantidas no local de sua origem. Você não consegue montar um quebra-cabeça complexo como este se você espalhar as peças pelo Brasil.”
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