Virou o fim do mundo
Em editorial nesta sexta-feira (5), o Estadão critica o fato de que os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, em tramitação no STF, viraram uma espécie de “Bombril institucional”, com 1001 utilidades...
Em editorial nesta sexta-feira (5), o Estadão critica o fato de que os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), viraram uma espécie de “Bombril institucional”, com 1001 utilidades.
“Se ainda havia espaço para alguma dúvida, nesta semana ficou patente que os Inquéritos 4.781/DF e 4.874/DF, do Supremo Tribunal Federal (STF), estão servindo a propósitos muito distantes de seus objetivos originais”, destaca o jornal
“Sob pretexto de defesa da democracia em circunstâncias excepcionais, o STF mantém abertos inquéritos que, na prática, estão conferindo uma espécie de competência universal à Corte e, em concreto, ao relator, o ministro Alexandre de Moraes. Os limites foram ultrapassados. O que era para investigar fake news contra o Supremo foi usado para arbitrar debate sobre projeto de lei”, acrescenta.
Como revela a Crusoé nesta sexta-feira (5), até mesmo ministros do STF estão incomodados com essa situação.
Nós avisamos. E não foi só uma vez.
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