Apesar de não garantir aliança com Moro, Vieira fala em derrota de “tratoramento da dupla Freire e Doria”
Como O Antagonista noticiou em primeira mão, a executiva nacional do Cidadania rejeitou as propostas de federação com o Podemos e com o PDT e se dividiu quanto a uma aliança formal com o PSDB. Os resultados dessas votações da executiva servirão de parâmetro, mas poderão ser desconsiderados pelo diretório nacional, que terá a palavra final e se reunirá para tomar essa decisão em 15 de fevereiro...
Como O Antagonista noticiou em primeira mão, a executiva nacional do Cidadania rejeitou as propostas de federação com o Podemos e com o PDT e se dividiu quanto a uma aliança formal com o PSDB.
Os resultados dessas votações da executiva servirão de parâmetro, mas poderão ser desconsiderados pelo diretório nacional, que terá a palavra final e se reunirá para tomar essa decisão em 15 de fevereiro.
Roberto Freire, presidente do Cidadania e defensor da federação com o PSDB, costuma ter um controle maior sobre o diretório.
O senador Alessandro Vieira (foto), que prefere uma aliança formal com o Podemos, de Sergio Moro, disse, após a reunião, que hoje “foi derrotada a tentativa de tratoramento da dupla Freire e Doria”.
Uma eventual aprovação de federação com o PSDB abriria caminho para o Cidadania apoiar a candidatura presidencial de João Doria, que venceu as prévias tucanas em novembro do ano passado. É o que querem Freire e lideranças de São Paulo.
“Segue o jogo. Não adianta tentar criar fato consumado ou tratorar o coletivo partidário. Política se faz com diálogo e respeito, como já alertei a todos os envolvidos”, acrescentou Vieira.
Na semana passada, Freire havia afirmado a este site que a pré-candidatura ao Planalto da sigla, do senador Alessandro, não se sustentava até o primeiro turno, sendo, em seguida, rebatido pelo parlamentar.
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