Vice-líder do PSL quer participar de julgamento da ideologia de gênero no STF
O deputado Filipe Barros pediu para participar do julgamento no Supremo que vai decidir se escolas podem ou não ensinar às crianças conceitos da chamada "ideologia de gênero"...
O deputado Filipe Barros pediu para participar do julgamento no Supremo que vai decidir se escolas podem ou não ensinar às crianças conceitos da chamada “ideologia de gênero”.
Vice-líder do PSL, ele foi autor de uma lei de Londrina que proíbe o conteúdo na rede local e que é alvo de uma ação no STF de professores e militantes LGBT.
No pedido, o parlamentar denuncia “a captura do debate público por grupos progressistas” que atuam no STF e que grupos conservadores nunca conseguem dar sua contribuição.
Ele também contesta a possibilidade de o STF se sobrepor à vontade popular representada pela Câmara dos Vereadores da cidade e nega que a lei viole a livre expressão dos professores.
“Ao contrário, as liberdades são violadas pela imposição ideológica por parte de alguns professores militantes […] Não se trata, por óbvio, de censura, como tentam fazer crer os autores, mas de libertação. Isso porque permite aos alunos a liberdade de expressão, não havendo imposição de conceitos (absurdos, frisa-se)”, diz na petição.
Ainda não há data para o julgamento e a inclusão do deputado no processo depende do relator, Luís Roberto Barroso.
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