Funcionários de empresas responsáveis pela varrição da cidade de São Paulo receberam um pedido de propina de um funcionário do Tribunal de Contas do Município.

Foi o que relataram duas testemunhas ao Ministério Público, resultando na instauração de um inquérito civil pelo promotor Marcelo Milani, segundo o G1.

O destinatário dos R$ 30 milhões seria o presidente do TCM, João Antônio da Silva Filho, que nega as acusações.

“O dinheiro garantiria a manutenção da contratação dessas empresas para prestar os serviços. O pedido de suborno teria sido feito em setembro de 2017, próximo ao término do contrato das empresas com a prefeitura.”

O petista João Antônio foi três vezes deputado estadual e três vezes vereador. Era secretário de Fernando Haddad quando foi indicado para o TCM, em 2013.