Vacina mencionada por Wajngarten não aparece em documento assinado em Israel
Na viagem que fez a Israel, a comitiva brasileira comandada pelo então chanceler Ernesto Araújo assinou duas cartas de intenções: uma com a empresa privada que desenvolve o tal “spray milagroso” e outra com o Hospital Hadassah, que produz uma vacina contra a Covid...
Na viagem que fez a Israel, a comitiva brasileira comandada pelo então chanceler Ernesto Araújo assinou duas cartas de intenções: uma com a empresa privada que desenvolve o tal “spray milagroso” e outra com o Hospital Hadassah, que produz uma vacina contra a Covid.
Em depoimento na CPI da Covid, o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten mencionou o imunizante como um dos pontos tratados na viagem.
Documento assinado pelo governo e obtido pela Crusoé, porém, mostra que não há uma parceria específica relacionada à vacina. O tema é tratado de maneira genérica na carta assinada em Israel.
Como publicamos nesta sexta-feira, a viagem foi usada ainda pelo governo federal para discutir a participação do país em um projeto de desenvolvimento e envio de um módulo para a Lua.
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