União Brasil ronda Reguffe
Hoje à noite, o TSE provavelmente vai confirmar a fusão entre DEM e PSL, fazendo nascer a União Brasil. A cúpula do futuro novo partido espera, com a segurança jurídica da formalização da legenda, começar a construir palanques regionais a partir de amanhã...
Hoje à noite, o TSE provavelmente vai confirmar a fusão entre DEM e PSL, fazendo nascer a União Brasil.
A cúpula do futuro novo partido espera, com a segurança jurídica da formalização da legenda, começar a construir palanques regionais a partir de amanhã.
Um dos sonhos da União Brasil é convencer o senador Reguffe (foto), hoje no Podemos, a se lançar ao governo do Distrito Federal pela sigla.
Do lado do Podemos, que conta com Reguffe para dar palanque a Sergio Moro, ninguém acredita que o senador possa trocar de partido.
A União Brasil usa com Reguffe os mesmos argumentos usados para tentar atrair o próprio Moro: o de que o novo partido daria a ele “estrutura” (leia-se, fundo partidário e tempo de TV), permitindo ao senador, em tese, enfrentar com mais força o governador Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição.
O Antagonista apurou que Reguffe como pré-candidato ao governo pela União Brasil seria possível somente se o ex-deputado Alberto Fraga, hoje no DEM, conseguir garantir o comando da sigla no DF. A decisão, claro, será do próprio Reguffe, que tem optado pela discrição. Fraga se afastou de Jair Bolsonaro, de quem é amigo há 40 anos, depois que a mulher morreu de Covid.
O atual ministro da Justiça e da Segurança Pública, Anderson Torres, hoje no PSL e bolsonarista de carteirinha, também briga pelo comando da nova sigla no DF.
Assim como Reguffe, a deputada federal Paula Belmonte, do Cidadania, está sendo igualmente cortejada para se filiar à União Brasil no DF.
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