“Um jornalismo um tantinho diferente”
Mario Sabino, na Crusoé, diz: “Se você quiser pesquisar na internet reportagens da Crusoé e notas do Antagonista, dificilmente encontrará um link no Google, a menos que digite o nome da revista e o do site. Fomos cancelados das primeiras páginas de busca, mesmo se o conteúdo é exclusivo...
Mario Sabino, na Crusoé, diz:
“Se você quiser pesquisar na internet reportagens da Crusoé e notas do Antagonista, dificilmente encontrará um link no Google, a menos que digite o nome da revista e o do site. Fomos cancelados das primeiras páginas de busca, mesmo se o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, no caso do dinheiro encontrado nas nádegas do senador calipígio, os destaques nas buscas foram para os veículos que nos repercutiram. A reportagem da Crusoé não aparece, nem a referência a ela feita pelo Antagonista, o primeiro a repercutir. O Google deixou de nos achar relevantes. Disseram que é por causa da mudança de algoritmo. Eu desconfio de que existe também o Algoritmo da Silva, mas eles insistem que é teoria conspiratória. Monopólio dá nisso.
O Google pode não nos achar relevantes, cancelar-nos das buscas e cortar parte da nossa audiência, mas milhões de leitores continuam a ler a Crusoé e o Antagonista. Pelo simples motivo de que praticamos um jornalismo destemido e, por isso também, um tantinho diferente. O Antagonista faz notas curtas e se concentra no minuto a minuto (‘o blog de três linhas’, como dizem os bolsonaristas); a Crusoé faz notas e reportagens investigativas longas. Cada um tem também a sua personalidade, mas ambos são complementares.”
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