O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve uma decisão dada no último dia 11 de outubro para obrigar o deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG) a retirar do ar um vídeo que critica o ex-presidente Lula. Os ministros consideraram o caso como “propaganda eleitoral irregular na internet”.

O relator do caso, Paulo de Tarso Sanseverino, definiu o caso como “uma verdadeira metralhadora giratória” de mentiras, já que, em uma tacada só, o político de 26 anos acusou o presidenciável petista, entre outras coisas, de uso de drogas, assassinato, censura, aborto e fechamento de igrejas.

Apesar disso, Nikolas teve 1,8 milhão de votos no último dia 2, sendo o deputado federal mais votado em todo o país.