Todos querem Jonathan
Está no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, e não no âmbito da Lava Jato, o caso específico do inglês Jonathan David Taylor, que relatou à Folha de S. Paulo que a empresa SBM não só deu 300 mil dólares para a campanha de Dilma Roussef, como ganhou um contrato bilionário da Petrobras para calar a boca -- tudo indevidamente agasalhado pela CGU até que terminou a eleição.Mas já há uma penca de procuradores em Brasília e Curitiba querendo pegar o caso de alguma forma.
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