Supremo também enterrou acusações de Cabral contra Lulinha, Paes, Aécio e Humberto Martins
"A decisão do Supremo Tribunal Federal de anular o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral com a Polícia Federalenterrou não apenas a acusação de venda de decisão judicial feita contra o ministro Dias Toffoli, como também outros 38 anexos da delação do ex-governador do Rio de Janeiro"...
“A decisão do Supremo Tribunal Federal de anular o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral com a Polícia Federalenterrou não apenas a acusação de venda de decisão judicial feita contra o ministro Dias Toffoli, como também outros 38 anexos da delação do ex-governador do Rio de Janeiro”, informa a Crusoé.
O julgamento no plenário virtual que derrubou a delação de Sérgio Cabral foi encerrado na quinta-feira, 27, com o placar de 7 a 4. Mesmo delatado pelo ex-governador, Toffoli não se declarou impedido e votou para tornar sem efeito o acordo homologado pelo próprio STF em fevereiro de 2020.
Ao todo, o acordo de Sérgio Cabral tinha resultado em 19 anexos quando ele foi homologado por Fachin, em 2020, e em outros 20 “anexos complementares”, apresentados no ano passado.
Eles envolviam acusações contra ministros do STJ, como o atual presidente da corte, Humberto Martins, e do TCU; além de parlamentares, como o deputado Aécio Neves e a senadora Rose de Freitas, contra o prefeito Eduardo Paes, o ex-governador Pezão e até Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.
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