STJ mantém preso suspeito de participar de assalto a bancos em Araçatuba
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, negou pedido que buscava a revogação da prisão preventiva de um dos acusados de integrar a organização criminosa responsável por roubos a agências bancárias em Araçatuba (SP), em agosto do ano passado...
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, negou pedido que buscava a revogação da prisão preventiva de um dos suspeitos de integrar a organização criminosa responsável por roubos a agências bancárias em Araçatuba (SP), em agosto do ano passado.
Na época, criminosos fortemente armados invadiram três agências bancárias. A Polícia Civil informou que três pessoas morreram, dois moradores e um criminoso. Dois suspeitos foram presos.
Depois de atacar as agências, o grupo com cerca de 20 criminosos em dez carros abordou pedestres e motoristas e fez reféns. As vítimas foram colocadas como um “escudo” sobre veículos usado pelos criminosos na fuga.
De acordo com o processo, o preso seria responsável por fornecer veículos para a execução do assalto. Em primeiro grau, o pedido de revogação da prisão preventiva foi negado em razão do caráter audacioso e violento da ação criminosa, além do alto poder econômico demonstrado pela organização.
“A jurisprudência do STJ está firmada no sentido de que não cabe habeas corpus contra o indeferimento de liminar na instância anterior, salvo em caso de flagrante ilegalidade”, disse o ministro.
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