StandWithUs Brasil: Lula reproduz tudo o que o Hamas afirma
Instituição educacional sobre Israel rebate as declarações mais recentes de Lula sobre a guerra em Gaza contra o Hamas
A StandWithUs Brasil, instituição educacional sobre Israel presidida pelo cientista político André Lajst, rebateu neste domingo, 14 de julho, as declarações mais recentes de Lula sobre a guerra em Gaza contra o Hamas.
Como mostramos, o petista afirmou mais cedo nas redes sociais que Israel “segue sabotando o processo de paz e o cessar-fogo no Oriente Médio”.
Lula citou o bombardeio de sábado na região de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. A operação das Forças de Defesa de Israel tinha como alvo Mohammed Deif, principal comandante militar do grupo terrorista e um dos organizadores dos atentados de 7 de outubro de 2023.
Em nota, a StandWithUs Brasil afirmou que Lula, “mais uma vez, tira conclusões erradas a partir de informações falsas” divulgadas pelo grupo terrorista.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“Israel não atacou ‘tendas’ com ‘mulheres, idosos e crianças’, mas um esconderijo do Hamas, cercado de árvores, onde informações de inteligência indicavam que se escondiam dois dos mais sanguinários líderes do grupo terrorista: o comandante Mohammed Deif, chefe do braço militar do Hamas e um dos arquitetos do massacre de 7/10, e Rafah Salameh, o vice-chefe e, além disso, principal comandante do Hamas em Khan Yunis.
A morte de Salameh foi confirmada e existem fortes indícios de que Deif também tenha sido neutralizado. Ambos os terroristas estão entre os principais responsáveis pelo maior massacre de judeus por serem judeus desde o Holocausto nazista.
Como sempre, o Hamas divulgou informações falsas sobre o número de vítimas do ataque, sem distinguir entre combatentes e civis, já que, para eles, todos são ‘mártires’ da guerra santa contra o povo judeu. Mais uma vez, sem qualquer evidência, o grupo terrorista diz que a maioria das vítimas são ‘mulheres, idosos e crianças’, o que já se provou falso em ocasiões anteriores. Infelizmente, em conflitos armados, sempre há baixas entre civis, mas é importante identificar os verdadeiros responsáveis por isso. E, nesse caso, é o Hamas.
O presidente da República deveria ser mais cauteloso e responsável, e não continuar reproduzindo tudo o que o Hamas afirma sobre cada ação militar de Israel, numa guerra que o país não buscou e que foi obrigado a lutar depois de ser atacado.
Por último, o presidente Lula deveria lembrar que, desde o início da guerra, Israel fez diversas propostas de acordo de cessar-fogo, a última delas no dia 27 de maio.
O melhor que o governo brasileiro poderia fazer para ajudar para que o cessar-fogo aconteça é instar o Hamas a aceitá-lo, depor as armas e libertar os reféns (entre os quais há mulheres, idosos e crianças) ainda mantidos em cativeiro em condições desumanas, permitindo que voltem a se reunir com suas famílias.”
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