Skaf, “Primo”, “Caranguejo” e Yunes
Recapitulando: Cláudio Melo Filho contou à Lava Jato que, dos 10 milhões de reais dados ao PMDB em 2014, 6 milhões foram para Paulo Skaf e 4 milhões foram divididos...
Recapitulando: Cláudio Melo Filho contou à Lava Jato que, dos 10 milhões de reais dados ao PMDB em 2014, 6 milhões foram para Paulo Skaf e 4 milhões foram divididos entre Eliseu Padilha, Eduardo Cunha, o “Caranguejo”, e José Yunes, amigão e atual assessor de Michel Temer.
Na Odebrecht, Padilha era chamado de “Primo”.
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