Sérgio Camargo: “Acusações de assédio moral partiram de militantes vitimistas”
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, afirmou hoje no Twitter que as acusações de assédio moral e perseguição feitas contra ele partiram de "militantes vitimistas". Como mostramos, o Ministério Público do Trabalho entrou com pedido na Justiça para afastá-lo do cargo...
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, afirmou hoje no Twitter que as acusações de assédio moral e perseguição feitas contra ele partiram de “militantes vitimistas“.
Como mostramos, o Ministério Público do Trabalho entrou com pedido na Justiça para afastá-lo do cargo. Após a solicitação, Sérgio Camargo disse que o órgão “não tem autoridade para investigar servidores ou pessoas em cargos comissionados”.
“O MPT não tem autoridade para investigar servidores ou pessoas em cargos comissionados, pois somos regidos pelo estatuto, não pela CLT. As acusações partiram de militantes vitimistas e traíras. Há duas cartas públicas em minha defesa assinadas por todos os servidores da Palmares!”, escreveu.
O Ministério Público do Trabalho ainda pede que o presidente da Fundação Palmares pague R$ 200 mil por danos morais. A TV Globo teve acesso a 16 depoimentos contra Camargo. De acordo com o procurador Paulo Neto, todos eles indicam que os crimes foram cometidos.
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