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Depois de integrar o consórcio que atacou a Lava Jato com mensagens roubadas dos celulares de seus integrantes, a Folha diz que o MPF e a PF no Paraná ocultam o nome da operação original em operações decorrentes dela.
Depois de integrar o consórcio que atacou a Lava Jato com mensagens roubadas dos celulares de seus integrantes, a Folha diz que o MPF e a PF no Paraná ocultam o nome da operação original em operações decorrentes dela.
“Pela primeira vez em mais de sete anos, as autoridades do Paraná deflagraram na última semana mandados de busca e apreensão ligados ao esquema de corrupção na Petrobras, mas não a chamaram nem de fase nem de Lava Jato”, escreve o jornal, sobre a Operação Laissez Faire, Laissez Passer.
A Procuradoria no Paraná explicou que atribui a nova nomenclatura a critérios de ligação com o núcleo originalmente alvo da operação —diferenciação que não existia anteriormente.
“O nome Operação Lava Jato continua a ser colocado quando a investigação é desdobramento do caso originário. Nas operações mais recentes, tem se evitado usar o antigo nome tendo em vista que o caso agora está sendo trabalhado por cinco ofícios [o equivalente a vara], sendo um deles o do procurador natural no Paraná.”
Depois da ofensiva da imprensa contra a operação, Augusto Aras extinguiu a força-tarefa do Paraná.
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