“Se o novo chanceler não ficar xingando o dia inteiro, já será ótimo”
Não há um movimento coordenado, mas integrantes das comissões de relações exteriores da Câmara e do Senado também defendem mudança no Ministério das Relações Exteriores como uma das maneiras de o Brasil avançar no combate à pandemia da Covid...
Não há um movimento coordenado, mas integrantes das comissões de relações exteriores da Câmara e do Senado também defendem mudança no Ministério das Relações Exteriores como uma das maneiras de o Brasil avançar no combate à pandemia da Covid.
A avaliação é de que Ernesto Araújo “personificou demais” o Itamaraty e criou indisposições que praticamente inviabilizam negociações e parcerias com outros países.
“Se o novo chanceler não ficar xingando o dia inteiro, já será ótimo”, disse a O Antagonista um senador da Comissão de Relações Exteriores.
Ontem, o deputado Aécio Neves (PSDB), que preside a comissão na Câmara, afirmou à CNN que o Brasil “se alinhou ao ‘trumpismo’ e hoje sofremos as consequências”. Acuado, Ernesto participou ontem de uma audiência no colegiado e disse que não está de saída.
No Senado, Kátia Abreu (PP), presidente da comissão, tem liderado iniciativas como a tentativa de garantir excedente de vacinas contra Covid dos Estados Unidos e o “pedido de socorro” a outros países e organismos internacionais.
Congressistas acreditam que o senador Fernando Collor de Mello (Pros) leva vantagem na bolsa de apostas para a eventual sucessão de Araújo. Um senador afirmou que Jair Bolsonaro está “encantado” com Collor.
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