Ruy Goiaba na Crusoé: Um velório muito louco
Em sua coluna na Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (16), Ruy Goiaba (foto) aproveita o gancho dos funerais da rainha Elizabeth II para escrever sobre um velório bem diferente: o do marechal Floriano Peixoto, no Brasil de 1895...
Em sua coluna na Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (16), Ruy Goiaba (foto) aproveita o gancho dos funerais da rainha Elizabeth II para escrever sobre um velório bem diferente: o do marechal Floriano Peixoto, no Brasil de 1895.
“Quem conta como foi o funeral de Floriano, em 1895, é o professor e historiador Luiz Antonio Simas, que escreveu sua dissertação de mestrado sobre o assunto. ‘Teve gente que se jogou no caixão, gente que morreu de infarto, gente que viu o espírito de Floriano ser levado por Jesus Cristo’, escreveu Simas no Twitter. Ele se lembrou também de um soneto que dizia o seguinte: ‘O grande Deus do Orbe Soberano/ Ao mundo não tem mais o que dar/ Depois que deu Jesus e Floriano’ (vocês veem que isso de tratar político como Deus TAMBÉM é tradicionalíssimo no nosso Bananão). Houve mais: Raul Pompeia, autor de O Ateneu e florianista apaixonado, fez um discurso no cemitério atacando o sucessor do marechal na Presidência, Prudente de Moraes. Luiz Murat, outro escritor que depois viraria nome de rua, retrucou com um artigo em que acusava Pompeia de loucura ‘gerada por excesso de masturbação’ — e assinou o texto como Olavo Bilac.”
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