Rosa Weber ‘desligou’ supercomputadores que somavam os votos nos TREs e não criou plano de contingência
A decisão de centralizar a totalização de votos no TSE foi tomada na gestão de Rosa Weber, antecessora de Luís Roberto Barroso na Presidência do tribunal. Antes, a soma dos votos era feita por 27 supercomputadores nos TREs, com outras 27 máquinas de backup para emergências...
A decisão de centralizar a totalização de votos no TSE foi tomada na gestão de Rosa Weber, antecessora de Luís Roberto Barroso na Presidência do tribunal. Antes, a soma dos votos era feita por 27 supercomputadores nos TREs, com outras 27 máquinas de backup para emergências.
Rosa avaliou que o custo para manter o sistema era alto demais e não renovou os contratos. O Antagonista solicitou dados oficiais do TSE sobre os custos e também quais avaliações foram usadas pela ministra para tomar sua decisão.
Como justificou há pouco Barroso, a demora inédita na soma e divulgação dos votos pelo TSE decorre da sobrecarga de dados. A mudança de procedimento foi feita sem o planejamento de um sistema de contingência para emergências do gênero.
A trapalhada já dá margem para que digam que houve fraude e se peça a volta do voto impresso.
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