A ressaca de Lula
Depois da esbórnia de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos, vem a ressaca. Diz Merval Pereira: “Lula quebrou todos os acordos feitos com a Polícia Federal desde as 17 horas de sexta-feira para se entregar, e montou uma encenação que só piorou sua situação, política e jurídica...
Depois da esbórnia de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos, vem a ressaca.
Diz Merval Pereira:
“Lula quebrou todos os acordos feitos com a Polícia Federal desde as 17 horas de sexta-feira para se entregar, e montou uma encenação que só piorou sua situação, política e jurídica (…).
Se não for punido agora mesmo, é quase certo que nas próximas condenações, se acontecerem, sua prisão preventiva pode ser decretada devido à resistência que ele já demonstrou ser capaz de mobilizar.
Isso na hipótese de que esteja solto, por obra de um novo habeas corpus: ou em prisão domiciliar, ou em consequência de eventual mudança da jurisprudência sobre a prisão em segunda instância. Mas vai ser proibido de fazer campanha. Depois de preso, acabou, define uma autoridade envolvida na operação de prisão do ex-presidente.
Lula teve um final de atuação política patético, retornando a uma militância radical que fez com que perdesse diversas eleições presidenciais, até que ampliasse seu eleitorado com a inclusão da classe média. Da maneira como se comportou nesse episódio, transformou-se em um líder de um partido radical como alguns outros que existem por aí, sem maior expressão.”
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