A República sofreu ‘um prejuízo moral incalculável’
Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, destaca o MPF nas alegações finais da Operação Sépsis, "faziam parte da força política por trás do governo federal, gozando do poder de indicar nomes para diversos cargos das mais diversas entidades vinculadas ao Poder Executivo Federal"...
Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, destaca o MPF nas alegações finais da Operação Sépsis, “faziam parte da força política por trás do governo federal, gozando do poder de indicar nomes para diversos cargos das mais diversas entidades vinculadas ao Poder Executivo Federal”.
Esse poder, reforça a Procuradoria, foi abusado por ambos e utilizado para o fim de cometimento de uma quantidade infindável de crimes.
“A República, em grande extensão, foi vítima dos delitos praticados pelos mencionados acusados, sofrendo um prejuízo moral incalculável.”
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